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07/10/2021
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Na primeira semana de outubro, eu tive o prazer de escrever em minha coluna na Forbes sobre o aquecimento do mercado mesmo diante deste cenário pandêmico. Esta é uma realidade que teve início desde meados de 2020, quando o mercado financeiro começou a recuperar o seu fôlego.
Os números não mentem. Os volumes de financiamento de startups na América Latina geraram US$ 7,2 bilhões só no segundo semestre de 2021. Nas saídas totais, houve um crescimento de 107% neste mesmo período. No Brasil, os aportes chegaram a atingir um montante de US$ 4,6 bilhões, de acordo com os dados da CB Insights.
Não teve freio e muito menos desaceleração como muitos achavam que ia acontecer com o mercado financeiro, seja por medo diante da crise global ou porque as empresas não saberiam como inovar. Muito pelo contrário, a crise promoveu discussões e debates que geraram inovações em diversos setores do mercado, mesmo sabendo que o último ano foi um dos anos mais difíceis da história.
Em contrapartida, esse período foi o mesmo que apresentou o segundo maior ano para o capital de risco da história. O que é incrível, né?
Foi o que apontou os dados da Crunchbase (plataforma para encontrar informações comerciais sobre empresas privadas e públicas), quando mostrou os números: um total de US$ 141,9 bilhões investidos.
Quer acompanhar a coluna na íntegra? Acesse o Link da Forbes aqui.
Autor:
Camila Farani
CEO e Investidora-Anjo